Após alguma pesquisa, o grupo deliberou analisar o jogo “Jogos educativos”, do site Educar para crescer, relacionado com a área de Língua Portuguesa, mais especificamente o funcionamento da língua.
Este é um software destinado a o 3º e 4º ano de escolaridade, uma vez que é nesta altura que se inicia o estudo deste tema mais complexo, devido às suas inúmeras regras.
O objetivo deste recurso educativo recai, principalmente, na introdução do bloco do funcionamento da língua, do programa curricular de Língua Portuguesa do 1º Ciclo, nas crianças de uma forma lúdica e dinâmica, de modo a chamar a atenção da criança e a agarrar, desde o início (3º ano de escolaridade), cativando-a para esta área da língua portuguesa mais “aborrecida” devido às suas inúmeras regras implícitas. Assim, a criança ao entrar em contacto com este jogo, percebe que existem outras formas para a obtenção de conhecimento para além do tradicional (livros e exercícios escritos), podendo encarar este trabalho e ao mesmo tempo desafio de uma forma divertida, vendo o funcionamento da língua e as próprias matérias escolares como um jogo e aumentando o seu rendimento escolar.
6 comentários:
Os “Jogos Educativos” pretendem abordar o funcionamento da língua – grau dos adjetivos, antónimos, plural, nomes coletivos e géneros. É um bom recurso desde o primeiro ciclo, uma vez que é uma área considerada menos apreciada pelos alunos devido a apresentar diversas regras na formação das palavras.
Com a exploração dos jogos observámos que, inicialmente, a presença de uma personagem que se apresenta e explica o jogo é bastante pertinente porque é um meio de interação com o utilizador e fá-lo sentir entusiasmado e curioso. Outro aspeto bastante positivo é a possibilidade de o utilizador escolher o nível em que quer jogar, por exemplo no “Jogo do Superlativo”, o que estimula o jogador a querer experimentar as áreas mais difíceis. Também o facto de ser dada uma explicação após a resposta do jogador (na sequência do feedback positivo) é um aspeto a salientar, assim como a presença de feedback negativo, que leva o jogador a sentir-se incentivado em continuar, porque existe a possibilidade de tentar de novo.
As desvantagens que encontrámos foram perante as explicações por vezes extensivas, o que leva ao aborrecimento do jogador, acabando por não as ler e jogando novamente; e o facto de o jogo não ter um objetivo final, são dadas palavras e o jogador vai respondendo até não querer jogar mais.
Podemos concluir que estes jogos são bastante úteis, uma vez que o professor pode escolher o tema que lhe interessa mais abordar. É um meio para desenvolver conhecimentos e competências, e proporciona um bom ambiente em sala de aula.
O jogo que apresenta, Os “Jogos Educativos”, abrange a língua portuguesa de uma forma diversa, onde é importante a implementação de várias actividades diferentes, sendo estas mais apreciadas de uma forma lúdica do que simplesmente leccionadas em sala de aula. É importante que no jogo possam tentar novamente resolver as questões e foi importante que referissem que a criança pode tentar para perceber o que está a ser realizado e consiga não só decorar mas sim compreender, apesar de a explicação por vezes ser extensa o que pode causar o desinteresse do conhecimento por parte da criança. Nos aspectos negativos concordamos com aqueles que referiram, mas não se esqueçam que a professora referiu que até era importante que os alunos aprendessem outra língua, e esta até é uma língua derivada do português, pois estariam a ser multiculturais, apesar de também acharmos que se torna um aspeto negativo devido à existência de muitas palavras desconhecidas das crianças falantes do português. Em suma valorizam a introdução do jogo na criança para a formação desta na sociedade e este jogo mostra isso, porque pode ser um meio a apresentar aos alunos, devido à escolha dos temas e dos níveis, a professora pode escolher o tema que pretende abordar, ou seja, qual a competência que as crianças necessitam de desenvolver, assim como os níveis, para as crianças que se encontram em maior dificuldade e para as crianças que anseiam optar logo pelo mais difícil.
Ana Raquel Fidalgo e Ana Catarina Flamino
Este jogo é um bom recurso para a abordagem do funcionamento da língua, sendo que existem imensas dúvidas no que toca a esta matéria. Concordamos com o grupo quanto aos aspectos negativos, mas somo da opinião que o facto de o jogo estar em português do Brasil, a criança também contacta com uma língua diferente isso pode ser visto como algo positivo.
Cátia Almeida e Filipa Trole
Na nossa opinião, este conjunto de jogos – "Os Jogos Educativos" – apresentam, tal como todos os outros, prós e contras que levam a uma reflexão sobre a sua utilização na sala de aula.
Por um lado, os aspetos positivos deste jogo recaem no aspeto gráfico apelativo, cativando assim a criança; na possibilidade de escolher o nível de dificuldade; no facto de abordar diversos temas do funcionamento da língua – grau dos adjetivos, antónimos, plural, nomes coletivos e géneros –; por fim, na apresentação da correção e explicação dos conteúdos tratados.
Por outro, as desvantagens incidem essencialmente no facto de o jogo estar sob as regras do Português do Brasil, o que pode induzir a criança em erro em determinadas regras do funcionamento da língua, uma vez que esta variante do português é distinta do Português Europeu, na qual a aprendizagem dos alunos recai; nas explicações por vezes muito complexas e longas, o que leva ao desinteresse das crianças para as lerem; na diversidade de jogos (cinco), fazendo com que o professor tivesse pouco controlo sobre o que os alunos estava a fazer/jogar.
Para finalizar, na nossa opinião, o grupo devia ter-se centrado apenas na análise de um jogo, permitindo assim uma análise mais profunda e detalhada.
Em suma, a reflexão sobre "Os Jogos Educativos", tal como a apresentação, foi objetiva e bem estruturada onde foram capazes de refletir corretamente acercas dos pontos positivos e negativos do conjunto de jogos.
Ana Paula Silvestre e Filipa Fuzeta
Caras alunas,
o vosso texto está de boa qualidade, bem escrito e cuidado e com referência a vários autores. No entanto, sugiro as seguintes alterações: 1) inclusão das referências bibliográficas; 2) a seguir às citações incluir o número de página do texto original de onde são transcritas e 3) as referências aos autores devem ser colocadas antes do ponto final.
Cumprimentos
Rosário
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